O amor no coração

O amor no coração

O que é o amor? Pois um dos pequenos estudantes de uma sala de aula responderá

O que é o amor? Pois um dos pequenos estudantes de uma sala de aula responderá

Publicada há 3 anos

MINUTINHO

Ação e reação

Por: Ruach Kadosch

É fora de dúvida que toda ação desencadeia uma reação: Se a ação for boa, a reação será positiva; porém, se a ação for má, a reação será negativa. O próprio Jesus disse que não se colhe uvas de espinheiros; um grande instrutor ensinou que a semeadura é livre, porém a colheita é obrigatória. Nós, os cristãos, acreditamos que a vida é um grande campo e compete a nós cultivá-lo com sementes de boa qualidade.

Certa ocasião Jesus disse aos Seus discípulos que “a seara é grande, mas os trabalhadores são poucos”. Segundo o dicionário, “seara” é “extensão de terra semeada, cultivada”; todos nós somos semeadores e colheremos segundo a qualidade da semente que plantamos. Nossos atos, emoções, palavras e pensamentos são as sementes, e da qualidade dessas sementes depende nossa felicidade na Terra e depois desta vida.

Quando Jesus afirmou que “os trabalhadores são poucos”, certamente Ele se referia a semeadores conscientes que semeiam a boa semente e constroem o reino de Deus na Terra (e em seus próprios corações).

Portanto, se a tua colheita de hoje te causa dissabores e sofrimentos, tome cuidado com o tipo de semente que você está lançando no campo da tua vida!

Faça ainda hoje uma autocrítica e programe sua reforma moral, selecionando, desta forma, as sementes do teu campo. E lembre-se: sua felicidade presente e futura depende apenas e tão somente de você!

Apure os ouvidos e ouça: Jesus está contando a história da tua vida: “Eis que o semeador saiu a semear...”.

CRÔNICA

O amor no coração

Por: Alex Cardoso de Melo

Em uma sala de aula, uma pequena criança perguntou à professora:

– Professora, o que é o amor?

A professora sentiu que a criança merecia uma resposta à altura da

pergunta que fizera. Ela pediu para que cada aluno desse uma volta pelo

pátio no recreio e trouxesse o que despertasse nele o sentimento de amor.

As crianças saíram apressadas e, ao voltarem, a professora disse:

– Quero que cada um mostre o que trouxe consigo.

A primeira criança disse:

– Eu trouxe esta flor, não é linda?

A segunda criança falou:

– Eu trouxe esta borboleta colorida, vou colocá-la em minha coleção.

A terceira criança completou:

– Eu trouxe este filhote de passarinho. Ele caiu do ninho junto com outro irmão. Não é uma gracinha?

E assim, as crianças foram apresentando os seus exemplos.

Terminada a exposição, a professora notou que havia uma criança que tinha ficado quieta e com vergonha, pois, nada havia trazido.

A professora se dirigiu a ela e perguntou:

– Meu bem, porque você nada trouxe?

E a criança, timidamente, respondeu:

– Desculpe, professora. Vi a flor e senti o seu perfume, pensei em arrancá-la, mas preferi deixá-la para que seu perfume exalasse por mais tempo. Vi a borboleta, leve, colorida! Ela parecia tão feliz que não tive coragem de aprisioná-la. Vi também o passarinho caído entre as folhas, mas, ao subir na árvore notei o olhar triste de sua mãe e preferi devolvê-lo ao ninho. Portanto, professora, trago comigo o perfume da flor, a sensação de liberdade da borboleta e a gratidão que senti nos olhos da mãe do passarinho.

Como posso mostrar o que trouxe?

A professora agradeceu, pois na realidade, ela fora a única criança que percebera que só podemos trazer o amor no coração.

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