ECONÔMIA

PIB paulista cresceu 1,7% no primeiro trimestre

PIB paulista cresceu 1,7% no primeiro trimestre

Resultado apresentado pela Fundação Seade é sinal da força da economia do Estado de São Paulo

Resultado apresentado pela Fundação Seade é sinal da força da economia do Estado de São Paulo

Publicada há 3 anos

Na comparação com mesmo período de 2020, crescimento é de 5,9%. Imagem: Ilustração

Da Redação

A Fundação Seade atesta o crescimento no PIB paulista no primeiro trimestre de 2021. De acordo com a fundação, o PIB (Produto Interno Bruto) do Estado de São Paulo cresceu 1,7% no trimestre encerrado em março, já descontados os efeitos sazonais. 

Na comparação com o mesmo período de 2020, houve aumento de 5,9%, enquanto no acumulado dos quatro trimestres em relação aos quatro trimestres anteriores, o crescimento foi de 1,5%. Já em relação ao desempenho dos setores no acumulado dos últimos quatro trimestres, os serviços cresceram 2,7%, a indústria expandiu 0,5% e a agropecuária recuou 1,4%. 

Para o Secretário da Fazenda e Planejamento, Henrique Meirelles, o resultado do PIB paulista é mais um sinal da força da economia do Estado de São Paulo, que se expandiu mesmo em meio à segunda onda da pandemia. "O Estado cresceu 6% desde 2019, enquanto o Brasil volta para onde estava. São Paulo mostra que é possível fazer mais", diz Meirelles. 

PIB Mensal 

Entre os meses de fevereiro e março, a economia paulista recuou 0,5% com evolução positiva nos setores da agropecuária (23,1%) e indústria (0,4%) e decréscimo de -0,1% nos serviços. 

Na comparação com igual mês do ano anterior, o PIB apresentou acréscimo de 9,0% com aumento na indústria (16,3%), nos serviços (7,6%) e na agropecuária (1,4%). 

Projeções 2021 

Com base no desempenho da atividade econômica no início do ano, houve uma revisão para cima das projeções para o PIB paulista em 2021, que agora situam-se entre 4,7% e 7,6%, com média de 6,0%. 

As projeções para a economia brasileira não sofreram alterações, com mínima de 3,6%, máxima de 3,9% e média de 3,8%. 

Fonte: Assessoria de Imprensa Secretaria da Fazenda e Planejamento SP



 


 


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