PARQUÍMETRO
Mesmo “em operação deficitária”, Central Park estuda “novidade na cidade”
Mesmo “em operação deficitária”, Central Park estuda “novidade na cidade”
“Momento pandêmico gera dificuldades, mas queremos melhorias”, pondera sócio-diretor da empresa
“Momento pandêmico gera dificuldades, mas queremos melhorias”, pondera sócio-diretor da empresa
Segundo empresário Nilson Higino, Central Park já implantou parquímetros em algumas cidades nas quais explora o estacionamento rotativo
João Leonel
Nilson Lopes Higino, sócio-diretor da Central Park, atendeu a reportagem de “O Extra.net” e se posicionou sobre os quatro meses sem repasses à prefeitura. (Veja os detalhes aqui)
Limitando-se a uma resposta curta sobre os atrasos, o empresário diz que os motoristas poderão contar com uma novidade para estacionar no centro da cidade.
“Estamos com queda na arrecadação, há dois anos, devido à pandemia, trabalhando com operação financeira deficitária. Mesmo assim, iremos, em momento oportuno, junto com a prefeitura, estudar a viabilidade de instalarmos parquímetros em Fernandópolis”, disse Higino.
Os valores que deveriam ter sido repassados à prefeitura, e que constam na notificação recebida pela Central Park, são os seguintes:
Fevereiro: R$ 14.278,36
Março: R$ 5.254,79
Abril: R$ 10.156,45
Maio: R$ 16.100,86
Desde o início dos serviços em Fernandópolis, em dezembro de 2018, a média entre as maiores arrecadações mensais é de aproximadamente R$ 160 mil, o que corresponde a menos de 50% do valor global previsto na licitação da concessão. Entre os meses em atraso, a maior arrecadação não passou de 28% do que vinha sendo registrado.
Exemplares de parquímetros que poderão ser instalados no centro de Fernandópolis pela Central Park; projeto ainda não avançou para fase de análise em conjunto coma prefeitura, o que deverá acontecer somente após a pandemia e retomada das atividades econômicas