CUIDADOS!
“Ela é prioridade”, diz mãe que pede ajuda para melhorar condições da filha
“Ela é prioridade”, diz mãe que pede ajuda para melhorar condições da filha
Moradora no Residencial Wilson Moreira, em Fernandópolis, Fabiana é mãe de Bruna, 12 anos, que vive acamada por conta de uma enfermidade
Moradora no Residencial Wilson Moreira, em Fernandópolis, Fabiana é mãe de Bruna, 12 anos, que vive acamada por conta de uma enfermidade
Breno Guarnieri
Em meio às dificuldades financeiras, Fabiana Regina, 43 anos, enfrenta uma batalha diária para cuidar da sua filha, Bruna, de 12 anos, que vive acamada por conta de uma enfermidade. Fabiana mora no Residencial Wilson Moreira, na zona norte de Fernandópolis, com Bruna e com mais um filho, de 17 anos. A mulher não consegue conciliar trabalhos devido à caçula necessitar de cuidado especial.
“Eu sempre trabalhei, mas ela (Bruna) é prioridade para mim. Requer muito cuidado. Apareceram alguns trabalhos, mas não consegui pegá-los porque a Bruna precisa de mim em tempo integral. Em algumas semanas irei levar ela para São Paulo, na AACD, para realizar avaliação em relação a uma cirurgia que precisa fazer”, destaca Fabiana.
Por conta da utilização contínua de cilindro de oxigênio por Bruna, ainda de acordo com Fabiana, a conta de energia, do imóvel que moram, é muita alta. “Meu filho mais velho não consegue emprego e as contas em atraso estão acumulando. No momento, recebo ajuda de alguns amigos, mas, mesmo assim, não conseguirei atender ao prazo estabelecido para o pagamento”, acrescenta Fabiana, que teme pelo corte de fornecimento e ficar sem energia com a Bruna precisando de oxigênio.
Mais problemas!
Conforme Fabiana, os problemas enfrentados pela família não param por aí. Bruna, que já enfrentou uma batalha contra a Covid-19, em fevereiro, e precisou ficar internada por alguns dias em um hospital de Rio Preto, também não está recebendo fraldas desde o começo deste ano. O material era entregue por meio de um programa social do Governo do Estado de São Paulo.
“Além das fraldas (geriátrica tamanho G), ela (Bruna) precisa de um leite especial, que também é muito caro. A alimentação dela é por meio de uma sonda gástrica. Não estou conseguindo suprir as necessidades da minha filha”, lamenta.
A pessoa interessada em ajudar não somente a Fabiana, mas especialmente a Bruna, basta entrar em contato pelo (17) 98827-6074. “Toda a ajuda é bem-vinda”, finaliza Fabiana.
Fabiana já foi notificada pela empresa responsável pelo fornecimento de energia em relação aos atrasos no pagamento