Da Redação
Ainda em 2019, o governo brasileiro comemorava os negócios com a China. (Relembre aqui).
Em 2020, já sob o impacto da Covid-19, a China foi um dos poucos países a aumentar a demanda por produtos brasileiros, o que ampliou sobremaneira sua importância relativa no comércio exterior.
Papel consolidado ano passado, como divulgado pelo Ministério da Economia nesta segunda-feira (3): superávit de US$ 61 bilhões na balança comercial do Brasil em 2021, quando as exportações cresceram 34% na comparação com 2020 e somaram US$ 280,39 bilhões. Já as importações cresceram 38,2% e totalizaram US$ 219,39 bilhões.
Assim, matéria do G1 confirma que a China se mantém como o principal parceiro comercial do Brasil, respondendo por 31,28% das exportações e 21,72% das importações, seguida por Estados Unidos e Argentina. Veja rankings abaixo:
Países com maiores participações nas exportações brasileiras
China: US$ 87,696 bilhões (31,28%)
Estados Unidos: US$ 31,104 bilhões (11,09%)
Argentina: US$ 11,881 bilhões (4,24%)
Países Baixos (Holanda): US$ 9,304 bilhões (3,32%)
Chile: US$ 6,998 bilhões (2,50%)
Singapura: US$ 5,884 bilhões (2,10%)
México: US$ 5,559 bilhões (1,98%)
Coreia do Sul: US$ 5,536 bilhões (1,97%)
Japão: US$ 5,534 bilhões (1,97%)
Espanha: US$ 5,446 bilhões (1,94%)
Países com maiores participações nas importações brasileiras
China: US$ 47,651 bilhões (21,72%)
Estados Unidos: US$ 39,382 bilhões (17,95%)
Argentina: US$ 11,948 bilhões (5,45%)
Alemanha: US$ 11,346 bilhões (5,17%)
Índia: US$ 6,728 bilhões (3,07%)
Rússia: US$ 5,701 bilhões (2,60%)
Itália: US$ 5,479 bilhões (2,50%)
Japão: US$ 5,146 bilhões (2,35%)
Coreia do Sul: US$ 5,107 bilhões (2,33%)
França: US$ 4,812 bilhões (2,19%)
Fonte: G1/Portal Globo.com
China é seguida por EUA e Argentina entre os países mais importantes comercialmente para o Brasil. Foto: Casa Civil/Governo Federal