EXPECTATIVA

Prefeitura aguarda “sinal verde” para iniciar vacinação de crianças

Prefeitura aguarda “sinal verde” para iniciar vacinação de crianças

Primeiro lote, que está previsto para chegar nesta segunda (17) à cidade, será exclusivo para meninas e meninos com comorbidade dentro da faixa etária de 5 a 11 anos

Primeiro lote, que está previsto para chegar nesta segunda (17) à cidade, será exclusivo para meninas e meninos com comorbidade dentro da faixa etária de 5 a 11 anos

Publicada há 2 anos

Em evento no Hospital das Clínicas, na capital paulista, na última sexta-feira (14), Davi Seremramiwe Xavante, de 8 anos, foi a primeira criança a ser vacinada contra a Covid-19 no estado de São Paulo; Davi é do povo Xavante, aldeado em uma comunidade no Mato Grosso, mas está morando desde 2021 em Piracicaba, interior de São Paulo, quando iniciou tratamento médico no HC - Foto: Governo de SP/Divulgação

João Leonel

A Secretaria Municipal da Saúde aguarda a chegada do 1º lote de vacinas pediátricas a Fernandópolis ainda nesta segunda-feira (17).

As primeiras vacinas da Pfizer (Comirnaty), exclusivas para imunização de crianças de 5 a 11 anos, chegaram ao Brasil na quinta-feira (13). O lote de 1,2 milhão de doses está sendo distribuído de forma proporcional ao número de crianças nos estados e Distrito Federal. 

Essa é a primeira remessa das 4,3 milhões de doses pediátricas da farmacêutica americana que devem ser entregues em janeiro. 

Em Fernandópolis, a previsão da Secretaria da Saúde, de acordo com a Secretaria de Comunicação, é que cheguem entre 270 e 300 doses neste 1º lote.

Ainda segundo a Secom, novos lotes chegarão “gradativamente conforme remessas do governo estadual” para que o público alvo estimado, neste primeiro momento, em 5400 crianças receba a 1ª dose para início da imunização.

COMO SERÁ A VACINAÇÃO?

O intervalo entre 1ª e 2ª doses será de 8 semanas. 

As primeiras orientações são para vacinação em ordem decrescente de idade (das crianças mais velhas para as mais novas), com prioridade para quem tem comorbidade ou deficiência permanente e para crianças quilombolas e indígenas.

Não há necessidade de autorização por escrito, desde que pai, mãe ou responsável acompanhe a criança no momento da vacinação. 

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