O prazo de internação do cadeirante é indeterminado

Da Redação 

A pedido da Secretaria Municipal de Direitos Humanos, o Ministério Público e a Justiça de Votuporanga determinaram a internação compulsória de um cadeirante, conhecido na região por estar envolvido em confusões envolvendo mulheres.

O secretário de Direitos Humanos Emerson Pereira solicitou ao Ministério Público a sua internação e a Justiça acatou o pedido e determinou o seu recolhimento ao Hospital Psiquátrico Espírita Mahatma Gandhi, de Catanduva, para a sua total recuperação clínica.

A equipe da Secretaria de Direitos Humanos, através do pastor Elói Marques, com o apoio do CAPS (Centro de Atenção Psicosocial de Votuporanga) e da Polícia Militar recolheram nesta quarta-feira, o paciente para tratamento clínico adequado ao hospital de Catanduva.

O prazo de internação do cadeirante é indeterminado, ou seja, até a sua total recuperação, passando por uma avaliação clínica a cada seis meses.

De acordo com informações, o pedido de internação atende aos anseios da comunidade votuporanguense, em razão de vários problemas de causados pelo cadeirante, não apenas em Votuporanga, como também em Fernandópolis, onde diversas ocorrências foram registradas. 

“Ao nosso pedido, conseguimos a sua internação compulsória por tempo indeterminado no hospital psiquiátrico, totalmente estruturado e especializado com equipe multidisciplinar que atende com muito amor e competência os seus pacientes. Esperamos que ele tenha total recuperação clínica e possa, após avaliação médica, voltar ao convívio de seus familiares”, destacou o secretário Emerson Pereira.