Imagem: Ilustração. Foto: Conselho Nacional de Saúde / 24/03/2021
Da Redação
O Brasil atingiu nesta terça-feira, 28, a marca de 700 mil mortes por Covid-19. A marca foi registrada três anos após a primeira morte, que ocorreu no dia 12 de março de 2020.
Os dados são do Conselho Nacional dos Secretários de Saúde (Conass) e apontam para 700.329 mortes provocadas pelo coronavírus. Apenas os Estados Unidos têm mais registros em todo o mundo, superando 1,1 milhão de óbitos.
O número atual (700 mil) foi registrado um ano e cinco meses após atingir os 600 mil óbitos.
O Brasil é o 11º país do mundo em número de habitantes e o quinto em número de mortes pela pandemia.
NEGACIONISMO
A emergência sanitária foi reconhecida como pandemia pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em 11 de março de 2020. No Brasil, o enfrentamento ao vírus esbarrou em posturas negacionistas do então governo federal, na desigualdade social e em uma rede de saúde com estruturas precarizadas, apesar de altamente capilarizada.
Em meio a esse quadro todo, há trajetórias de vida interrompidas pela doença. Milhares de histórias encerradas no meio do caminho. Foram bebês, crianças, adolescentes, jovens e adultos que morreram em decorrência do mal. O quadro foi tão dramático que é possível dizer que não há pessoa no Brasil que não perdeu um ente querido ou que conheça alguém que morreu em função da Covid-19.
VACINAÇÃO
Apenas a vacinação conseguiu reduzir os índices galopantes de óbitos e infectados. Atualmente, segundo o vacinômetro do Ministério da Saúde, mais de 510 milhões de doses já foram aplicadas no país, seja primeira, segunda ou dose de reforço.
Atualmente está ocorrendo uma nova etapa com a aplicação do imunizante bivalente da Pfizer, disponibilizados para: