ASSASSINATO

Polícia afirma que médico encontrado morto e amarrado integrava grupo de estelionatários

Polícia afirma que médico encontrado morto e amarrado integrava grupo de estelionatários

Encontrado mãos e pés amarrados; morte por R$ 150 mil

Encontrado mãos e pés amarrados; morte por R$ 150 mil

Publicada há 1 ano

Local onde o corpo foi encontrado. No detalhe o médico que tinha 29 anos. Foto: Reprodução / Osvaldo Duarte / Dourado News

Da Redação

Investigações da Polícia Civil (PC-MS) de Mato Grosso do Sul concluíram que o médico Gabriel Rossi, de 29 anos, encontrado morto com os pés e mãos amarrados no último dia 03 integrava uma rede de estelionatários e foi morto por cobrar uma dívida de R$ 500 mil de uma pessoa integrante do bando.

A PC afirmou, através do delegado de Polícia Erasmo Cubas - que a mandante - Bruna Nathália de Paiva teria pago R$ 150 mil para um trio executar o crime. Ele ficou com o celular da vítima após a morte e, em trocas de mensagens, conseguiu levantar dinheiro junto a amigos de Gabriel (R$ 2,5 mil).

De acordo com a polícia, foram presos três homens e a mulher. Segundo a polícia, eles são:

Bruna Nathalia de Paiva (mandante do crime);

Gustavo Kenedi Teixeira (capanga);

Keven Rangel Barbosa (capanga);

e Guilherme Augusto Santana (capanga).

O crime

Gabriel Paschoal Rossi, 29, que estava desaparecido desde sábado (29/7) foi encontrado morto em uma residência no bairro Vila Hilda, em Dourados, na manhã desta quinta-feira (3/8). 

Segundo apurado no local pelo Dourados News, equipes da Polícia Militar de Mato Grosso do Sul, através do SIG (Setor de Investigações Gerais) do 1º Distrito Policial de Dourados, encontraram a vítima com mãos e pés amarrados em cima de uma cama. 

O veículo HB20 estava estacionado em frente ao imóvel de locação por diária. Gabriel estava com a roupa usada durante plantão médico.  

Perícia crimina realizada os primeiros levantamentos e o SIG conta com apoio da Polícia Militar e GMD (Guarda Municipal de Dourados). 

A principal hipótese da polícia é de caso de homicídio doloso. 

Ele trabalhava na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) e no Hospital da Vida e amigos não conseguiam contato com ele desde essa data.



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