Foto: Divulgação / SeCom Unifev
Da Redação
A Unifev, por meio do Núcleo de Responsabilidade Social e do curso de Enfermagem, promoveu a campanha de sensibilização “Seja um herói, salve vidas” para o cadastramento de doadores de medula óssea no início deste mês. A ação realizada no Câmpus Centro e na Cidade Universitária contou com o apoio do Hemonúcleo de Fernandópolis, cadastrando ao todo cerca de 167 novos voluntários.
“A Unifev atua diretamente em ações que beneficiam toda a nossa comunidade. Sabemos que a pandemia impactou os bancos de sangue e de medula, reduzindo esses novos cadastros e a possibilidade de doação. Outro fator fundamental é que um doador de medula óssea consegue ajudar no tratamento de mais de 80 doenças, como leucemias, linfomas, mielomas múltiplos, alguns tipos de anemia, doenças imunes e diversas síndromes”, ressalta o reitor da Instituição, Prof. Dr. Osvaldo Gastaldon.
A coordenadora do Núcleo de Responsabilidade Social, Profa. Ma. Vanessa Mara Pagliarani Zeitune, explica que o intuito da ação foi conscientizar o público interno da Instituição, professores, alunos, colaboradores e comunidade sobre a necessidade do cadastro de doação de medula óssea. “Pensamos em contribuir para o aumento no número de novos cadastros de possíveis doadores e, assim, apoiar para que as pessoas que necessitam de transplante de medula óssea tenham maior possibilidade de tratamento e cura. Esse é o papel social da Unifev”.
Pré-requisitos
Para se tornar um doador de medula óssea é preciso ter entre 18 e 55 anos de idade; estar em bom estado geral de saúde e não ter doença infecciosa transmissível pelo sangue.
De acordo com o Ministério da Saúde, o primeiro passo é fazer um cadastro de doador, pelo qual serão informados seus dados pessoais e colhidos 5 ml do seu sangue. Esse material será examinado por meio de testes de laboratório para identificar as características genéticas. O resultado do exame e seus dados pessoais serão incluídos no Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (Redome).
As informações genéticas serão cruzadas com os dados dos pacientes e, quando houver uma pessoa compatível, outros exames serão necessários. Se a compatibilidade for confirmada, o paciente será consultado para decidir quanto à doação.
Fonte: https://www.unifev.edu.br/