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Artigo: Semeando Luz

Artigo: Semeando Luz

Somos todos semeadores a espargir sementes e a colher os frutos

Somos todos semeadores a espargir sementes e a colher os frutos

Publicada há 1 ano

MINUTINHO

Semeando luz

Por: Redação do Momento Espírita

A vida se assemelha a um campo, onde as sementes lançadas sempre encontram um terreno fértil para a germinação.

Somos todos semeadores a espargir sementes, a lançar os germes dos frutos que logo mais colheremos.

Todo o bem, o belo, o correto e o justo que resultam de nossas ações, são as sementes que lançamos nas estradas da vida.

Não de outra forma, os disparates, os desequilíbrios, as injúrias e fofocas também terão destino certo em nosso caminhar.

Todas as sementes lançadas terão seu tempo de germinação. Cabe ao semeador o dever intransferível de colher seus frutos, de proceder à colheita devida.

Por Justiça Divina, será sempre das nossas obras, do nosso proceder o resultado que colheremos na lavoura que nos cabe.

Assim, se hoje colhemos frutos amargos, seja nas dificuldades ou carências, ou ainda em injustiças e traições, são essas as sementes que lançamos um dia e hoje frutificaram dessa forma.

Inevitavelmente colhemos aquilo que anteriormente ofertamos para a vida. E, por lógica e Justiça Divinas, amanhã será a colheita das sementes que hoje espargimos.

Dessa forma, é natural que as mãos agora sangrem com os espinhos que estamos a colher. São apenas os reflexos de nossas ações inconsequentes do ontem.

Porém, amanhã será o momento de colher as sementes que estamos espalhando, nestes dias, nos caminhos da vida.

Por isso, lembremos: se a colheita é obrigatória, a semeadura é livre.

CRÔNICA

Sua consciência

Por: Autoria desconhecida

Um senhor de idade chega a um consultório médico, para fazer um curativo em sua mão, na qual havia um profundo corte. E muito apressado pediu urgência no atendimento, pois tinha um compromisso.

 O médico que o atendia, curioso, perguntou o que tinha de tão urgente para fazer. 

O simpático velhinho lhe disse que todas as manhãs ia visitar sua esposa que estava em um abrigo para idosos, com mal de Alzheimer muito avançado.

O médico muito preocupado e já prevendo o atraso do atendimento disse:

 - Então hoje ela ficará muito preocupada com sua demora?

 No que o senhor respondeu:

-Não, ela já não sabe quem eu sou. Há quase cinco anos que não me reconhece mais.

 O médico então questionou:

 - Mas então para quê tanta pressa e necessidade em estar com ela todas as manhãs, se ela já não o reconhece mais?

 O velhinho então deu um sorriso e batendo de leve no ombro do médico respondeu:

 -Ela não sabe quem eu sou... Mas eu sei muito bem quem ela é!

O médico teve que segurar suas lágrimas enquanto pensava...

Imagem: Depositphotos

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