POLÍTICA

Gilmar Gimenes e Julinho Barbeiro também confirmam pré-candidaturas para prefeito

Gilmar Gimenes e Julinho Barbeiro também confirmam pré-candidaturas para prefeito

Número de pretendentes a sucessão de Pessuto, em Fernandópolis passa dos 20

Número de pretendentes a sucessão de Pessuto, em Fernandópolis passa dos 20

Publicada há 1 ano

E o rol só aumenta. Numa progressão aritmética assustadora!

Pois após publicarmos cá em colunas passadas (clique aqui e aqui para relembrar) uma relação de prefeituráveis que já ultrapassava os 15 nomes, eis que a lista novamente sofreu acréscimos.

Agora (e somente com os nomes mais recentemente agregados) se adicione dois expoentes políticos que afirmam também pleitear a cabeça de um partido (ou coligação) para disputar a Prefeitura fernandopolense. São eles o ex-deputado estadual Gilmar Gimenes (PL) e o vereador Julinho Barbeiro (PP).

O primeiro, que concorreu no último pleito (2022) para a Câmara dos Deputados, obteve 8.022 no total, sendo 3.037 no colégio eleitoral de Fernandópolis, ficando na suplência; o segundo disputou a municipal de 2020 e foi eleito com 833 votos, o segundo mais votado (atrás de João Cantarella com 936).

Recordando – e numa classificação meramente ilustrativa (por enquanto) – os concorrentes estão basicamente subdivididos em:

- Do lado governista, com possibilidades de migrações para o grupo oposicionista (e até composição de uma terceira via): Ivan Veronesi, João Pedro da Caixa, Rodrigo Ortunho, Carlos Cabral, Janaína Alves, Gustavo Pinato, João Paulo Cantarella, Julinho Barbeiro, Renato Colombano (que também migrou para o PP) e Murilo Jacob.

- Na ala oposicionista: Cabo Santos, Ana Bim, Henri Dias e Daniel Arroio.

- Mediando ambos os grupos estão Marcus Chaer, Paulinho Okuma, Ricardo Pedroso, João Garcia Filho e, agora, Cabo Santos. Eles podem encabeçar uma terceira via ou até mesmo migrar para um dos grupos já mais consolidados.

Certamente, com o decorrer dos dias, a relação naturalmente diminuirá, com composições e desistências até persistirem três candidaturas.

Quais serão? Eis o enigma!

Conteúdo originalmente publicado na Coluna .Inside de sexta-feira, 20/10/2023

Encerrou-se (será?) o contencioso envolvendo a atual presidente do Legislativo Municipal ouroestense Angélica de Souza Oliveira e o vereador (e ex-presidente) João Romeira, que teve como ato culminante a instauração de uma Comissão Processante (CP) contra o edil.

CLIQUE AQUI PARA LEMBRAR

Pois após o trâmite processual legal, os membros da CP, Denilson de Oliveira Rodrigues (PL), José Fábio da Silva, o 'Chegado' (UB) e João Teixeira Lopes (PP) apresentaram Parecer propugnando pela suspensão do mandato de Romeira pelo prazo de 60 dias, sem direito a remuneração.

A proposta acabou sendo aprovada em Plenário durante sessão realizada na última segunda-feira, 16 e as medidas restritivas implantadas.

Ao ex-presidente do Legislativo foi imputado quebra de decoro parlamentar em acusação formulada pela atual presidente Angélica de Souza Oliveira (PSDB) ocorrido através de divulgações de vídeos em rede sociais as quais seriam, segundo a peça acusatória, incompatíveis com o decoro parlamentar e a dignidade da vereança ouroestense. A denúncia continha cerca de 200 páginas e traz transcrições de vídeos e posts.

Havia muitos comentários nos bastidores políticos de Ouroeste e até da região que indicavam a adoção da medida extrema da cassação do mandato de Romeira, que acabou cedendo lugar à imposição da penalidade menos gravosa de suspensão.

Conteúdo originalmente publicado na Coluna .Inside de quinta-feira, 19/10/2023

O Superior Tribunal de Justiça (STJ), através da 1ª Turma, decidiu na última terça-feira, 17/10/2023, cancelar o parcelamento tributário da dívida de ICMS da cervejaria F’NA E-Ouro Gestão de Franchising, conhecida como C.E. Praiamar, que já prestou serviços ao Grupo Petrópolis.

O débito, relativo aos anos de 2011 a 2013, era de R$ 1,2 bilhão e já atingiu R$ 3 bilhões e agora poderá ser cobrado pela Procuradoria Geral do Estado do Rio de Janeiro (PGE-RJ). Ele havia sido objeto de parcelamento em ‘incríveis’ 2 mil anos e pelo ‘acordo’, a empresa pagaria mensalmente o valor equivalente a 2% do seu faturamento para quitação da dívida. No entanto, a porcentagem era insuficiente para pagar, até mesmo, os juros mensais de 3%.

O parcelamento eterno foi concedido pela Justiça Estadual fluminense em 2016. A Praiamar, que inclusive foi fornecedora de bebidas na Exposição de Fernandópolis em 2013, foi extinta neste ano por liquidação voluntária motivada por endividamento.

Naquela data, o evento fernandopolense teve como principais atrações as duplas João Bosco & Vinicius, Chitãozinho e Xororó, Milionário e José Rico e Jorge & Mateus, os cantores solo Gustavo Lima, Eduardo Costa e Leonardo e as bandas Capital Inicial e Roupa Nova

Outro lado

O Grupo Petrópolis afirmou oficialmente que “não integra o processo no qual a decisão mencionada na matéria foi proferida e não guarda qualquer relação com o parcelamento debatido em tal feito”, ressaltando ainda que “a empresa FNA jamais integrou o Grupo Petrópolis. A FNA foi uma distribuidora de bebidas autônoma que prestava serviços para o Grupo Petrópolis, assim como para diversas outras marcas. Há uma década o contrato de distribuição entre a FNA e o Grupo Petrópolis foi encerrado”. Por fim, declaram que “a tentativa de associar o Grupo Petrópolis à FNA é prática corriqueira da Procuradoria do Estado do Rio de Janeiro. Tal tentativa já foi rechaçada pelo Poder Judiciário por diversas vezes, tanto no âmbito da justiça estadual do Rio de Janeiro, quanto no âmbito da justiça federal”.

Recuperação judicial

Lembrando que tramita na 5ª Vara Empresarial da Justiça Estadual do Rio de Janeiro a recuperação judicial do Grupo Petrópolis, com dívidas estimadas em R$ 4,4 bilhões.

Neste valor está incluso o não pagamento de recursos estaduais, como o ICMS. Na relação nominal de credores, consta dívida de R$ 2 bilhões referentes ao Imposto. Ainda, há 334 credores trabalhistas, 2.349 quirografários (sem preferência para receber) e outros 2.353 ME/EPP (microempresas e empresas de pequeno porte). No total, são mais de cinco mil credores por parte do Grupo

Conteúdo originalmente publicado na Coluna .Inside de terça-feira, 17/10/2023

A empresária Ana Paula Cestari, CEO dos Supermercados Pessotto de Fernandópolis, está entre as três finalistas de sua categoria, concorrendo ao Prêmio Líderes Regionais Noroeste Paulista 2023.

Ela disputa com Livia Constantini e Ana Carolina Verdi Braga, finalistas na categoria ‘Empresária do Ano’, sendo que os resultados serão conhecidos em evento que será realizado em 7 de novembro no Villa Conte Buffet, em Rio Preto.

Em seu perfil no Linkedin, Ana Paula se apresenta como Diretora de Gente e Gestão, Comercial, Marketing, Projetos e Expansões, Palestrante, Customer Experience, e Influencer de Supermercados.

No total, são 13 categorias em disputa: Melhor Empresa em Agronegócio, Franchising, Indústria, Inovação, Práticas Sustentáveis, Serviços, Terceiro Setor e Varejo; Personalidade do Ano; Empreendedor Jovem do Ano; Empresário do Ano, Empresária do Ano e Empresa do Ano.

Os também fernandopolenses José Sequini Júnior (Secol) e Luís Arakaki (Grupo Arakaki) foram incluídos entre os 10 finalistas mas não chegaram à final que terá os nomes de Antônio Cabrera, Marcelo Facchini e Olavo Tarraf.

A primeira seleção (dos 10 finalistas) deu-se mediante votação aberta ao público e contou com 19 mil participantes; agora os três mais votados serão avaliados pelo Comitê de Gestão do Lide Noroeste Paulista, mediante eleição através de voto secreto.

Usinas canceladas

A ANP retirou as autorizações para que três usinas produzissem etanol. As duas primeiras são a Renuka em Brejo Alegre (SP) e Bioflex em Poconé (MT); a terceira fica na região: a planta da Clealco de Penápolis. Ela já estava com a atividade paralisada e, agora, fica mais distante a retomada.

Prefeituras em crise?

Os dados provêm de audiência pública ocorrida nesta quinta, 19, na Alesp, comandada pelo deputado estadual Carlão Pignatari: 31% dos 645 municípios paulistas estão deficitários e mais da metade deles não arrecadou o previsto em 2023. O principal motivo é a queda nos repasses estaduais e federais que atingiu, até setembro, 7,4% (ICMS) e 1,12% (FPM).

O texto é de livre manifestação do signatário que apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados e não reflete, necessariamente, a opinião do 'O Extra.net'.

últimas