SEGURANÇA

Com reforço em delegacias, Operação Carnaval alcançará 20 mil policiais em SP

Com reforço em delegacias, Operação Carnaval alcançará 20 mil policiais em SP

Drones e helicóptero vão auxiliar a Polícia Civil a partir deste fim de semana

Drones e helicóptero vão auxiliar a Polícia Civil a partir deste fim de semana

Publicada há 10 meses

Da Redação 

As ruas do Estado de São Paulo ganharam 20 mil policiais a partir deste sábado (03) com o início da Operação Carnaval 2024, que terá auxílio ainda de drones, helicópteros e embarcações. Além dos 15 mil militares, as delegacias recebem mais 5 mil policiais civis nos próximos fins de semana.

A Operação Carnaval será mobilizada até o dia 18, com reforços durante os blocos de rua e os desfiles de escolas de samba. Além do atendimento nas delegacias, os policiais civis estarão trabalhando em ações de inteligência, com a utilização de veículos à paisana, drones e helicóptero.

A Secretaria de Segurança Pública (SSP) vai mobilizar ainda 6 mil viaturas em todo o Estado, com atenção também para interior e litoral. “Houve uma expansão do Carnaval da capital para todo o estado. Por isso, existe esse planejamento para garantir a segurança em todos os locais”, afirmou o comandante-geral da PM, coronel Cássio Araújo de Freitas.

Policiamento à paisana

Além dos policiais a pé circulando por locais estratégicos, a segurança terá agentes à paisana para observar atitudes suspeitas e evitar crimes, avisando a central de operações sobre possíveis problemas.

A corporação recebeu treinamento específico para lidar com casos de importunação sexual, com policiais mulheres atuando no acolhimento das vítimas durante o Carnaval.

Atenção especial também para flagrantes de roubos e furtos de celular, com a PM atuando para combater a receptação dos aparelhos.

“A receptação dos celulares é muito rápida. O criminoso furta o celular, leva para outra pessoa e já sai daquela área. Por isso, estamos com uma operação em andamento justamente para combater a receptação de aparelhos de celular”, explicou o coronel Cássio Araújo de Freitas.

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