RECÉM-LANÇADO
Renault Captur: aprovado! Mas poderia ser melhor
Renault Captur: aprovado! Mas poderia ser melhor
Modelo tem desing e dimensões elogiadas, mas cambio e motorização destoa do irmão europeu
Modelo tem desing e dimensões elogiadas, mas cambio e motorização destoa do irmão europeu
O recém-lançado Renault Captur tem predicados que superam seu irmão europeu. Dentre eles, a maior dimensão e, por consequência o espaço interno (o europeu é derivado do Clio enquanto que o nacional do Duster). O elegante desing é o mesmo. O preço é acessível e está dentro dos parâmetros das SUV´s nacionais (de R$ 78 mil a R$ 88 mil). Então qual o problema? Eis a questão. Enquanto que por lá a versão mais elogiada e vendida da Renault é justamente aquela que tem a motorização 1.0 turbo, considerada uma das mais econômicas do segmento, por aqui vem só com as opções 1.6 16 válvulas e 2.0, ambas flex. E aqui surge outro problema.
O cambio automático da versão 2.0 é de apenas quatro marchas. No 1.6 é o elogiado CVT. Fabricado em São José dos Pinhais-PR é uma evolução considerável se comparada com o Duster. Os faróis tem projetor conversando com a grade, que por sua vez envolve o logo da Renault. No para-choque, em vez de faróis de neblina convencionais há luzes auxiliares de LEDs. Teto pintado em cor contrastante será destaque, mas opcional.
O quadro de instrumentos combina velocímetro digital com mostradores analógicos de conta-giros e marcador de combustível. De série, vem com quatro airbags, controles eletrônicos de estabilidade e de tração, assistente de partida em rampas, Isofix, direção eletro-hidráulica, coluna de direção com regulagem da altura, ar-condicionado, rodas de liga leve de 17 polegadas, vidros elétricos, Central Multimídia, comandos de áudio e celular na coluna de direção, banco do motorista com regulagem de altura, luzes diurnas em led, retrovisores rebatíveis e piloto automático.