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Crise leva brasileiro ao mercado de usados

Crise leva brasileiro ao mercado de usados

Crise econômica, desemprego e juros altos fazem consumidor retomar mercado de carros usados

Crise econômica, desemprego e juros altos fazem consumidor retomar mercado de carros usados

Publicada há 7 anos

São variados os fatores - juros altos, desemprego, crise econômica, queda do poder de compra do trabalhador... - que levaram as fabricantes de veículos espalhadas pelo país a uma queda de 11,2% em 2016, no comparativo com 2015, que já havia sido desastroso, fazendo o setor regredir aos mesmo índices de 2000, o seja, retroceder 10 anos. E os índices de 2017 até agora são desanimadores: queda na comercialização de 5% em janeiro e de 7,6% em fevereiro. 


Porém um segmento específico escapou dos índices negativos: o mercado de carro usados. Consolidado os números de 2016, tem se uma estabilidade com queda insignificante de 0,07% e, olhando o mercado deste ano, números animadores com crescimento de 9,01% no primeiro bimestre.  Como sempre, as marcas mais negociadas são as mais antigas, liderando no acumulado do ano, a VW ficou com 22,13%, seguida de Fiat, GM e Ford com 20,81%, 20,66% e 10,34% respectivamente. A Renault ficou em quinto no primeiro bimestre. 


Em fevereiro, a ordem foi VW, GM, Fiat e Ford com 21,98%, 20,39%, 20,19% e 10,36%, respectivamente. O Gol (foto) é o preferido entre os usados, seguido do Uno, Palio, Celta, Corsa Fiesta Fox e Siena; enquanto a Strada (foto abaixo) lidera nos comerciais leves em fevereiro, seguida pela Saveiro, S10, Hilux, Montana, Kombi, Ranger, L200 e Fiorino. Para 2017, a previsão da Fenabrave é que as vendas de veículos sejam 3,11% maiores do que no ano passado. A expectativa é que a comercialização de automóveis cresça 2,31%, a de ônibus 4,4% e a de motos 4,4%.










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