Da Redação

Mais uma vez, a ciência divulga internacionalmente o nome de Fernandópolis. A revista “Chemical Geology”, que é editada na Europa, publicou na edição de dezembro de 2025 uma pesquisa científica realizada por paleontólogos brasileiros sobre a cadeia alimentar da fauna brasileira no período cretáceo.

Segundo o artigo, os fósseis utilizados na pesquisa têm em torno de 80 milhões de anos, inclusive o “baurusuchus pachecoi” que se encontra exposto no Museu de Paleontologia de Fernandópolis. 

No artigo, há um mapa da região brasileira conhecida na paleontologia como Bacia Sedimentar Bauru, em que Fernandópolis aparece como local de encontro do exemplar do “baurusuchus” e cita nominalmente o Museu de Paleontologia de Fernandópolis e o curador do museu, Carlos Eduardo Maia de Oliveira, o “Professor Cadu”, um dos autores do trabalho científico.

Utilizando a técnica de análise de mercúrio impregnado em tecidos ósseos e dentários de dinossauros (herbívoros e carnívoros), crocodilos e tartarugas pré-históricos, os cientistas conseguiram estabelecer a cadeia alimentar desses animais, aumentando o cabedal de informações do homem sobre o período que antecedeu a sua presença no planeta.  

Fonte: Secretaria de Comunicação de Fernandópolis