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Ademir de Almeida questiona abono de médico em Unidade de Saúde

Ademir de Almeida questiona abono de médico em Unidade de Saúde

Vereador pediu informações à Prefeitura sobre a vida funcional do médico.

Vereador pediu informações à Prefeitura sobre a vida funcional do médico.

Publicada há 4 anos

Assessoria de Imprensa – Câmara Municipal de Fernandópolis 

O presidente da Câmara, vereador Ademir de Jesus Almeida, questionou, na terça-feira, 10, em sessão ordinária na Câmara de Fernandópolis, o abono de falta ao serviço do médico Paulo Ferreira de Souza, servidor público municipal, lotado na Estratégia Saúde da Família – E.S.F. Dr. Antônio Milton Zambon (Caic), localizada no Conjunto Habitacional Bernardo Pessuto. 

Ademir pediu informações à Prefeitura sobre a vida funcional do médico, a data da posse e de início do efetivo exercício das funções do referido servidor, buscando saber quantas faltas justificadas e não justificadas acorreram desde o início das atividades laborais, e se houve o requerimento para o abono de falta ao serviço no dia 09 de setembro de 2019.

Para melhor esclarecer o assunto, o presidente explicou que há uns 40 dias aconteceu uma discussão na Câmara envolvendo um médico que tinha assumido a Unidade de Saúde do Caic. A informação era de que o servidor havia trabalhado um dia e pedido afastamento por 30 dias. 

“Nesse último final de semana, um vizinho levou a esposa à UPA, onde ela recebeu medicação e foi liberada. Na segunda-feira, o marido a levou ao Postinho do Caic e chegando lá foi informado de que o médico havia abonado. E sabe quem é o médico? O mesmo que trabalhou um dia e se afastou. Companheiro, se você não tem respeito ao munícipe pede afastamento para outro trabalhar em seu lugar, outro que queira trabalhar”, desabafou Ademir.

O vereador lembrou que se informou sobre o afastamento do médico e que realmente ele tinha esse direito, mas ressaltou que acha um absurdo esse abono em uma segunda-feira, ainda mais pelo fato do servidor ter voltado há pouco tempo à rotina de trabalho. “Quando o munícipe procura o Postinho de saúde é porque ele precisa. Agora, o médico abonar numa segunda-feira, pelo amor de Deus, isso é falta de respeito”, completou.

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