REGIÃO

Professores e atletas fazem protesto e querem reunião com prefeito

Professores e atletas fazem protesto e querem reunião com prefeito

O grupo também alega que está entregando pela terceira vez um requerimento exigindo resposta

O grupo também alega que está entregando pela terceira vez um requerimento exigindo resposta

Publicada há 4 anos

Da Redação

Cerca de 60 pessoas realizaram um protesto em frente à Prefeitura de Rio Preto nesta quarta-feira (12). Entre os manifestantes estavam professores, atletas e treinadores que reivindicam uma audiência com o prefeito Edinho Araújo (MDB) para debater sobre o restabelecimento do auxílio-atleta e a definir a questão da posse dos professores aprovados em concurso público.

“Apresentamos uma proposta para que os atletas e treinadores passassem por um curso online. A plataforma não iria trazer nenhum tipo de oneração para Prefeitura, mas já se passaram mais de 50 dias desde o nosso último encontro com eles e nada foi resolvido. O mínimo que queremos é que nos ouçam. Já faz cinco meses que não recebemos o auxílio”, afirmou Paulo César Santos, o Jatobá, jogador de basquete do CAD/Corinthians.

Já os professores pediram uma solução com relação a demissão e exoneração de vários profissionais da educação de seus respectivos empregos após a aprovação em concurso público. A nomeação, no entanto, acabou sendo suspensa por conta da pandemia. “As demissões dos antigos empregos deixaram várias famílias em situação lamentável. A educação municipal não parou e está trabalhando em ensino remoto, onde está contando como dia letivo. Nós, os convocados, poderíamos assumir os cargos livres e compor o quadro normalmente”, afirmou o professor Bruno Ferreira.

O grupo também alega que está entregando pela terceira vez um requerimento exigindo uma resposta imediata. A Prefeitura de Rio Preto se manifestou por meio de nota:

“A Prefeitura reafirma a necessidade de contratação dos professores e segue atenta aos desdobramentos Jurídicos, principalmente no STF, das ações que questionam a constitucionalidade da Lei Federal 173/20, que impede o poder público municipal de dar posse a novos servidores”, diz o texto.

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