MELHORIA

Começam as obras na nova sede da Osfer

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Local abrigará mais de 120 músicos integrantes da Corporação

Local abrigará mais de 120 músicos integrantes da Corporação

Publicada há 4 anos

Local começa a receber serviços de melhorias e reformas

Secom - Prefeitura de Fernandópolis

Um antigo sonho dos músicos da Corporação Musical de Fernandópolis começa a ser realizado. Teve início nesta semana os serviços de reforma a ampliação do prédio que vai abrigar a ‘Orquestra de Sopros’.

O local, ao lado do Mercadão Municipal, foi utilizado por muitos anos pela empresa Elektro, após sua desocupação o prédio foi retomado pela Prefeitura e agora se tornará um dos maiores projetos culturais da região que vai abrigar mais de 120 músicos integrantes da Corporação Musical de Fernandópolis.

A expectativa é que todo trabalho de reforma e melhorias do local, um investimento de R$ 200 mil, seja concluído em três meses. “Esse projeto é a realização de um sonho e vamos conseguir concretizá-lo, dando uma estrutura digna e apropriada para os músicos da nossa orquestra, eles que levam o nome de Fernandópolis para toda região”, disse o prefeito André Pessuto.

SOBRE A CORPORAÇÃO 

Fundada oficialmente em 20 de outubro de 1970 e tombada como Patrimônio Artístico e Cultural em 18 de maio de 2009, a Corporação Musical de Fernandópolis tem hoje 120 alunos.

A instituição possui um núcleo de ensino voltada para educação musical, onde oferece, gratuitamente, aulas de música aberta para toda sociedade Fernandopolense. Graças a este núcleo educacional, a instituição conta com três Orquestras de Sopros: Orquestra do Futuro (nível iniciante), Orquestra do Amanhã (nível intermediário) e a Orquestra de Sopros de Fernandópolis (OSFER), que leva o nome de Fernandópolis para toda região, além dos grupos de flauta doce, musicalização infantil e violão.

Atualmente, as atividades da corporação são todas desenvolvidas embaixo da arquibancada do estádio “Claudio Rodante”, em uma estruturada adaptada, porém de maneira inadequada. Muitos instrumentos chegam a ser danificados por não serem alocados de maneira correta, em decorrência do local que permanecem.




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