EM CHAMAS!
Queimadas à beira de rodovias da região aumentam riscos de acidentes
Queimadas à beira de rodovias da região aumentam riscos de acidentes
Situação tem acontecido com frequência; além do perigo no trânsito, queimadas também destroem linhas telefônicas
Situação tem acontecido com frequência; além do perigo no trânsito, queimadas também destroem linhas telefônicas
Breno Guarnieri
Em setembro, o fogo das queimadas à beira de rodovias da região aumenta o risco de acidentes e também causa prejuízos para a companhia telefônica, obrigada constantemente a substituir os cabos de telecomunicações.
Tempo seco, altas temperaturas e o vento forte no período de estiagem ajudam na propagação das chamas. Na região a maioria dos focos de incêndio é registrada nas propriedades rurais que ficam às margens das rodovias. Os incêndios se tornam frequentes e representam um perigo para os motoristas. A fumaça densa prejudica a visibilidade.
O mato seco queima rapidamente e as chamas avançam sobre o asfalto. Recentemente, os focos de incêndio se espalharam por vários trechos das Rodovias Euclides da Cunha (SP-320) e Percy Waldir Semeghini (SP-543). Além do perigo para os motoristas e moradores das áreas próximas aos focos, as chamas deixam um rastro de destruição e muitos prejuízos.
Durante os meses de agosto a outubro, quando os incêndios se tornam mais frequentes, a Polícia Rodoviária Estadual orienta os motoristas a redobrarem a atenção e a não jogarem cigarro fora do carro, porque cai no capim e pode provocar um incêndio, talvez até de grandes proporções.
Durante os meses de agosto a outubro, os incêndios se tornam mais frequentes na região