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Tatá Werneck, Marquezine e Marina Ruy Barbosa confirmam já terem sido agredidas
Tatá Werneck, Marquezine e Marina Ruy Barbosa confirmam já terem sido agredidas
Famosas apontam terem sofrido violência física ou emocional
Famosas apontam terem sofrido violência física ou emocional
Diversas famosas confirmaram já terem sido agredidas - Foto: Reprodução
Da Redação/F5
Artistas como Tatá Werneck, 37, Bruna Marquezine, 25, Marina Ruy Barbosa, 26, Pocah, 26, e Isis Valverde, 34, foram algumas das famosas que confirmaram já terem sofrido algum tipo de agressão por parte de um homem, assim como aconteceu com Pamella Holanda, 27, ex-mulher do músico DJ Ivis, 30.
Esse apontamento foi feito em postagem nas redes sociais da modelo Yasmin Brunet, 33. A filha de Luiza Brunet, que sofreu agressões por parte do ex-marido, compartilhou um post com o objetivo de ajudar outras mulheres.
Na mensagem, pediu para que quem já tivesse sofrido agressões físicas, emocionais ou psicológicas comentasse com um ponto final. As atrizes e mais celebridades demonstraram já terem sofrido com isso.
O caso que envolve as agressões sofridas e filmadas por Pamella tem repercutido no meio artístico. Vários famosos declararam apoio neste domingo (11) a arquiteta e influenciadora digital após ela denunciar a violência que sofria.
Juliette Freire, 31, campeã do Big Brother Brasil 21, disse também nas redes sociais que “a violência não deve nem pode nos calar. Não existe justificativa. Todo o meu apoio a Pamella e repúdio às cenas e atos de horror do DJ Ivis. Violência contra mulher é crime”.
A atriz Giovanna Lancellotti, 28, disse em recado ao músico: “não justifique o injustificável”. Já Marília Mendonça, 25, completou: “Não existem justificativas ou argumentos que diminuam as provas e a existência do crime cometido. É inaceitável, intragável e brutal”.
Os vídeos divulgados por Holanda neste domingo mostram agressões em ao menos três momentos diferentes, com socos, tapas e empurrões da parte dele. Já o DJ admitiu, também nas redes sociais, mas disse que reagiu a ameaças. A Polícia Civil do Ceará, onde a violência teria ocorrido, investiga o caso.
Fonte: f5.folha.uol.com.br