LEGISLATIVO
Repúdio contra Elektro e críticas à Central Park marcam a sessão de terça-feira
Repúdio contra Elektro e críticas à Central Park marcam a sessão de terça-feira
Ainda durante a sessão, os vereadores, em Fernandópolis, votaram sete projetos, quatro deles por dispensa de formalidades
Ainda durante a sessão, os vereadores, em Fernandópolis, votaram sete projetos, quatro deles por dispensa de formalidades
Da Redação
Nesta terça-feira, dia 5, a sessão da Câmara Municipal de Fernandópolis foi marcada pelo voto de repúdio contra a Elektro, concessionária de energia que atende a cidade e críticas à Zona Azul Central Park.
ELEKTRO
A Moção de Repúdio contra a Elektro foi proposta pelo presidente da Câmara, Gustavo Pinato, com apoio de todos os vereadores. Na tribuna, o vereador salientou o péssimo atendimento à população e os cortes frequentes de energia elétrica. Nos últimos dias, as críticas aumentaram devido à demora da empresa em ligar a energia elétrica no conjunto habitacional Fernandópolis I, deixando moradores “no escuro” por vários dias e pela falta de energia no sistema da Sabesp que comprometeu o abastecimento de água em 60% da cidade por mais de dois dias.
ÁREA AZUL
A empresa, que opera a Área Azul, também foi alvo de críticas na Câmara Municipal. Os vereadores João Paulo Cantarella, Jeferson da FEF, Julinho Barbeiro, Pastorzão Claudenilson cobraram do Executivo explicações detalhadas sobre a operação da empresa na cidade e a falta de pagamentos neste ano.
PROJETOS
Na sessão, os vereadores votaram sete projetos na sessão, quatro deles por dispensa de formalidades. Um deles, do vereador Daniel Arroio, alterando legislação sobre compensação de créditos trabalhistas dos servidores municipais com débitos tributários de qualquer natureza desses mesmos servidores com o município. Os vereadores adiaram a votação do projeto do vereador João Garcia Gomes que modificava projeto aprovado em abril sobre obrigatoriedade aos novos loteamentos de terem fiação subterrânea. Nesse projeto o vereador incluía um prazo de oito anos para o projeto entrar em vigor para não inviabilizar projetos já aprovados na prefeitura e que não previam essa exigência. Houve pedido de vista, porque vereadores querem avaliar melhor a questão sobre não penalizar loteamentos populares que ficariam inviáveis. A matéria deve voltar na próxima sessão.