Ele era o presidente da Pro Hunt Africa, que vendia pacotes de turismo de caça no continente - Foto: Reprodução
Da Redação/UOL
Riaan Naude, 55, um conhecido caçador de animais silvestres, foi morto a tiros na África do Sul. O corpo do homem, que posava para fotos ao lado de elefantes, leões e zebras mortos, foi encontrado ao lado de sua caminhonete, na província de Limpopo.
Até o momento, a motivação por trás do crime não foi esclarecida, segundo informações do New York Post. Duas armas de caça foram encontrados na caminhonete de Naude, que estava nos arredores da reserva nacional de Kruger.
O jornal Metro do Reino Unido, com informações da organização não governamental Heritage Protection Group, afirmou que o caçador foi morto por um homem que estacionou ao lado de sua caminhonete, que sofria com superaquecimento.
O assassino, que estaria acompanhado de um outro homem no veículo de fuga, teria levado também uma das armas de Naude. Seu corpo foi encontrado por um pastor de gado que ouviu o barulho dos tiros.
Ele era o presidente da Pro Hunt Africa, que vendia pacotes de turismo de caça no continente, cobrando US$ 350 (cerca de R$ 1,9 mil na cotação atual) por dia de atividade, de acordo com informações disponíveis no site da associação.
Para acompanhar a caça de um crocodilo, o preço sobe para US$ 2.500 (cerca de R$ 13,5 mil), enquanto observar a perseguição a girafas custa US$ 1.500 (cerca de R$ 8 mil).
Fonte: noticias.uol.com.br