POLÍCIA

Tarcísio deve demitir 13,3 mil funcionários; da região de Fernandópolis inclusos

Tarcísio deve demitir 13,3 mil funcionários; da região de Fernandópolis inclusos

Eles estão no Estado alocados como 'afiliados' do tucanato que governa o Estado há 28 anos

Eles estão no Estado alocados como 'afiliados' do tucanato que governa o Estado há 28 anos

Publicada há 2 anos

É... A fatura demorou, mas chegou!

Após praticamente 28 anos de sucessivas gestões tucanas no Estado paulista, eis que a partir de janeiro próximo o governador eleito Tarcísio de Freitas (Republicanos) assume e com uma das missões já bem definida: preencher os mais de 23 mil cargos de vínculos comissionados (de livre nomeação e indicação política) existentes no funcionalismo público estadual.

Os dados são de levantamento da Secretaria de Governo do Estado de São Paulo que afirma existir 23.408 cargos comissionados, sendo que ao menos 10.029 estão vagos, enquanto que outros 13.379 permanecessem preenchidos pelos ‘apadrinhados tucanos’. Desses, apesar do apoio do PSDB no Segundo Turno, a grande maioria será destituída para abrigo de outras indicações políticas, agora provindas de outros caciques. A previsão é de que alguns permaneçam.

Nesse rol dos ‘demissíveis’ encontram-se centenas de moradores dos municípios do noroeste paulista, da microrregião de Fernandópolis especificamente, agraciados com nomeações ao longo das últimas décadas.

Não se tem uma quantificação exata desse número, o que ocorrerá a partir da publicação das demissões. Também não há qualquer previsão sobre o número de vagas que serão preenchidas inicialmente

As 23.408 vagas comissionadas correspondem a 4,2% do total de servidores concursados paulistas (557.353) atuando nos mais diversos órgãos esparsos em 645 municípios.

Rememorando, há três semanas publicamos coluna mostrando que a derrota de Bolsonaro no Segundo Turno atrapalhou – e muito – planos de diversos fernandopolenses que aguardam nomeações (pessoais ou de indicados) para cargos de maior envergadura no Estado, os quais agora disputam com ‘exilados’ do Palácio do Planalto.

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