Jair de Jesus Teiche foi identificado. Foto: Reprodução / Redes Sociais
Da Redação / Fatos e Destaques / Janete Ribeiro
A identificação foi possível devido a um laudo de digitais. A comparação das impressões digitais do corpo carbonizado com as que foram fornecidas pela família da vítima são idênticas, o que confirma a identidade do homem que foi encontrado carbonizado no dia 26 de julho, em uma reserva ecológica nas proximidades do IFSP.
O corpo era de Jair de Jesus Teiche, de 65 anos. A identidade de Jair chegou a ser levada em questão, quando sua irmã, Ivone Aparecida Teiche, desconfiou da possibilidade de ser o irmão dela a vítima encontrada carbonizada. Isso porque, Jair morava próximo ao local onde o corpo foi encontrado e teria sido de casa justamente no dia do incêndio, para sacar sua aposentadoria no banco e não retornou.
A família foi até a polícia e recebeu mais informações sobre o corpo, o que a levou a ter certeza de que se tratava de seu irmão. Depois a família foi ao IML e o médico legista confirmou se tratar de uma pessoa idosa, sem dentes e com uma cicatriz na cabeça, que eram as mesmas características dele.
Apesar da vítima ter sido identificada, a Polícia Civil de Votuporanga segue com as investigações e aguarda um laudo do IML (Instituto Médico Legal) para constatar o motivo da morte. Se o óbito de Jair não tiver sido apontado como morte natural, o trabalho de apuração segue com os policiais da DIG (Delegacia de Investigações Gerais) para esclarecer um possível crime.
Foi o que explicou o delegado responsável pelo caso, Dr. Rafael Latorre. Segundo ele, ainda não há previsão sobre quando esse laudo do IML deve ficar pronto.
Fonte: Fatos e Destaques por Janete Ribeiro