A Ford confirmou que não produzirá uma nova geração do Fusion. É o segundo cancelamento ratificado. Porém promoverá uma facelift no modelo, com mudanças discretas, concentradas no parachoques, lanternas e equipamentos internos, além da motorização. O motor 2.0 turbo de 248 deixará de ser oferecido na linha 2019. O sedã agora passa a usar em quase todas as versões – incluindo a Titanium – um 1.5 turbo de 185 cv, com câmbio automático de seis marchas e tração dianteira. Frenagem autônoma de emergência, sistema de manutenção de faixa, alerta de veículo no ponto cego e aviso de tráfego cruzado desde a versão de entrada S. Ainda não há data de quando chegará no Brasil, que, aliás, começa a enfrentar os primeiros desafios da versão híbrida. Com as primeiras versões prestes a completar oito anos, o ciclo dessas baterias começam a chegar ao fim e tem custo de substituição por R$ 38,5 mil, o que equivale a 69% do preço atual dos primeiros modelos (2011) que é de R$ 56 mil. A vantagem é que o veículo continuará a rodar normalmente mesmo sem a troca, porém sem a economia de combustível gerada pela bateria. A mesma substituição no Toyota Prius custa apenas R$ 10,5 mil.