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Polícia prende em Pedranópolis o segundo acusado de participar de assassinato de família de Olímpia

Polícia prende em Pedranópolis o segundo acusado de participar de assassinato de família de Olímpia

Acusado tem 23 anos e será transferido para Central de Flagrantes

Acusado tem 23 anos e será transferido para Central de Flagrantes

Publicada há 10 meses

Delegados da PC-SP durante entrevista coletiva sobre o crime. Foto: Votuporanga Fatos

Da Redação

A Polícia Civil do Estado de São Paulo (PC-SP) acabou de prender no município de Pedranópolis, o segundo acusado e participar do assassinato da família de Olímpia (relembre o caso abaixo).

A prisão foi efetuada por policiais da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Votuporanga, em ação coordenada pelo delegado Tiago Madlum.

O acusado, que teria 23 anos de idade e cuja identificação quando da publicação desta reportagem não foi revelada, será conduzido para a Central de Flagrantes da Polícia Judiciária de Votuporanga.

Detalhes do crime

Em entrevista coletiva ocorrida na sexta-feira, 19/01/2024, representantes da Polícia Civil envolvidos nas apurações do assassinato da família de Olímpia esclareceram alguns assuntos relacionados ao triplo homicídio.

Estavam presentes o Delegado Seccional de Votuporanga, Márcio Nobuyoshi Nosse, o diretor do Departamento de Polícia Judiciária de São Paulo Interior 5, Deinter de São José do Rio Preto, José Luiz Ramos Cavalcanti e o atual delegado responsável pela DIG de Votuporanga, Tiago Madlum Araújo. 

O primeiro acusado

Ele foi identificado como João Pedro Teruel, de 23 anos, e foi preso temporariamente na quinta-feira, 18/01/2024, por policiais da DIG de Votuporanga, em parceria com policiais de Valentim Gentil, cidade onde ele foi localizado. Ele negou a autoria das mortes mas há várias evidências que apontam para ele. Teruel foi ouvido em audiência de custódia e transferido de Votuporanga para a Cadeia Pública de Catanduva. O acusado estava na casa da namorada e foi preso em um estabelecimento comercial.

Outros autores

A DIG de Votuporanga e outras unidades policiais da região continuam as investigações em busca mais provas e não descartam a participação de outros envolvidos. Já haviam informações de que a Polícia têm suspeitos.

24 tiros

A dinâmica do triplo homicídio aponta para que o pai, Anderson, de 35 anos, foi executado com 7 tiros. Depois a mulher dele, Mirele, de 32 anos, foi alvejada com 13 tiros e por fim a filha Isabelly, de 15 anos, com mais 4 tiros. Todos os disparos partiram de pistola 9mm. A perícia irá apontar se de uma única arma ou de várias.

Pai primeiro

O pai, Anderson Marinho, foi alvejado primeiro e estava fora do veículo. A mãe e a filha não teriam sido vistas pelo(s) criminoso(s). Elas estavam dentro do VW/Gol, protegidas por uma película escura. Somente após os primeiros disparos foram encontradas e, depois mortas. Primeiro foi a mãe Mirele Tofoleti e, após, a filha Isabelly. 

Para relembrar o caso, CLIQUE AQUI!


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