CULTURA

“Sonhadores” completa a lista de artistas do projeto “Expressarte”

“Sonhadores” completa a lista de artistas do projeto “Expressarte”

Artista plástica e estudante de Psicologia completam o grupo de trabalho

Artista plástica e estudante de Psicologia completam o grupo de trabalho

Publicada há 14 horas

Da Redação

O projeto “Expressarte”, criado numa parceria das Secretarias da Saúde e Cultura e Turismo de Fernandópolis, em conjunto com o projeto “Os Sonhadores”, completou o trio de artistas que trabalhará com crianças portadoras de Transtorno do Espectro Autista (TEA).

Trata-se da artista plástica Rachel Ruvieri Silveira, formada em Artes Plásticas e pós-graduada em Arteterapia. Ela também foi contratada pelo grupo “Sonhadores”, parceiro da prefeitura nesse projeto. 

Com ela vem também o estudante de Psicologia Richard Gregorini. Ele é músico e será assistente da musicoterapeuta Bárbara Virginia. 

Rachel explica que a Arteterapia busca desenvolver o melhor que existe no potencial do ser humano, sendo ele neuro-divergente ou não. Ela é perita no método “ABA”, que auxilia o desenvolvimento dos portadores de TEA. A artista trabalha com crianças e pré-adolescentes a melhor compreensão de seu desenvolvimento e cognição básica.

Para Rachel, “a arte é uma ferramenta com muito potencial investigativo, e promove êxitos tanto em processos individuais quanto grupais, independentemente da idade”. Ela se utiliza de texturas, cores, expressões corporais e outros recursos como adjuvantes no processo.

A perspectiva é que “os adolescentes consigam organizar minimamente o seu cotidiano, trabalhar possíveis limitações e desenvolver capacidades latentes”.

ESTUDANTE

O grupo é completado pela chegada do estudante de Psicologia da FEF Richard Gregorini, que também é músico. Ele trabalhará como assistente de Bárbara Virginia, a musicoterapeuta da equipe. 

Para ele, que conta com uma experiência de dois anos no CEAME (Centro de Atendimento Multidisciplinar Especializado), é importante trabalhar o protagonismo dos atendidos nas oficinas de música: “vamos lidar com cognição e desenvolvimento. A música tem esse poder”, afirma.

Richard espera que esse trabalho enriqueça sua experiência pessoal e profissional: “é interessante em termos curriculares e de aprendizado. Creio que vai agregar muito”, espera.   

 Fonte: Secom Fernandópolis

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