Gustavo Jesus

O prefeito reeleito André Pessuto (DEM) falou para toda a imprensa em coletiva no Paço Municipal realizada na terça-feira, 17. Pessuto falou sobre a campanha, o próximo mandato e as dificuldades que o país – e consequentemente o município -, deve passar nos próximos anos devido o impacto da pandemia do coronavírus na saúde e na economia.

Confira os principais pontos abordados por Pessuto na coletiva:

Agradecimentos

“Eu gostaria de agradecer imensamente a população de Fernandópolis pela primeira reeleição da história do município, tenho certeza que nosso trabalho, a vontade de trabalhar pela nossa terra vai ser redobrada”,

“Fausto Pinato, foi do deputado que mais nos ajudou, o deputado Geninho, do meu partido, os deputados Baleia Rossi, Analice Fernandes, Itamar Borges e Carlão Pignatari que nos ajudaram muito nessa campanha e já fizeram compromisso de liberar recursos para a nossa cidade”

Continuidade do mandato

“Nós vamos dar sequência aos projetos iniciados nessa gestão. Muita coisa está licitando e com ordem de serviço, como o desassoreamento da represa, R$ 3 milhões em recape e a escola no Jardim Paraíso, programas importantes que vamos lutar para que não acabem como o projeto de asfalto, reforma das escolas, enfim, dar sequência no mandato”.

Momento de união

É o momento de desmontar o palanque. Fernandópolis tem essa necessidade. Acabou a eleição e nós precisamos de todo mundo junto. Tentamos antes da eleição e não conseguimos, mas agora vamos tentar uma coalização, um governo de junção, trazendo pessoas para perto e tentar acalmar os ânimos de todo mundo para governar. Estamos em um momento que não sabemos para onde a economia mundial vai rumar, como estará economia do nosso país, e por isso vamos precisar da força, apoio e comprometimento de todos.

“Já liguei para todos os vereadores eleitos para dizer que precisamos estar próximos, para um governo de coalizão. Liguei para o Henri, liguei para o Colombano, fiz o mesmo discurso de aproximação, de diálogo, de respeito, porque a cidade é uma só, a gente vive aqui, a gente vai se encontrar em uma padaria, num supermercado, e o mínimo que a gente precisa ter é respeito pelo próximo”

Quase desistência da candidatura

“O que me fez repensar ser candidato foi a pandemia. Eu sinceramente não era candidato. A pandemia me fez refletir sobre o motivo de eu estar na vida pública. Aos 12 anos de idade tive um chamamento para ser um dos primeiros vicentinos na cidade, ali que eu descobri que a vida pública me dá prazer. Eu não sou político de umbigo próprio. Durante a pandemia me despertou de novo o desejo de continuar. Minha essência é essa”.

Mudanças no governo

“Todo novo governo tem que ter oxigenação. Isso vai acontecer, até por composição política. A Câmara é nova, eu tenho uma nova composição partidária feita para esse mandato, o meu vice é de outro partido, então a gente tem que ter uma composição e isso vai acontecer naturalmente, sem problema nenhum e isso foi falado antes mesmo de eu sair candidato. “Ainda não discutimos nada, a partir da semana que vem vamos sentar, mapear e ver o que será feito”, completou Artur.

André Pessuto e Artur Watson durante coletiva realizada na terça-feira, 17